- Carpin participa no 2º Simpósio de Acústica e Vibrações
- Novos produtos da Carpin - Casais Wood & Metal
- Europort Hospital - Carpin termina obra em Gibraltar
- Carpin - Casais Wood & Metal com preocupação ambiental
- Inauguração da obra Hotel de Police (Charleroi)
- Carpin adere à AIMMP
- CARPIN e Academia Casais visitam CFPIMM
- CARPIN obtém Certificação FSC® e PEFC para uma Indústria Sustentável
- Colaboração entre Grupo Casais, IKEA - com a participação da CARPIN - resulta na Tiny House
- Grupo Casais Vence o Prémio Mobis 2023 na Categoria Inovação Produtiva
- CARPIN recebe o Certificado FSC® (AENOR), na Semana da Floresta FSC 2023
- CARPIN recebe Certificação PEFC durante o Fórum PEFC Portugal 2023
- Kick Off 2024: Uma Explosão de Energia e Inovação
- Dia Épico no 'Let's Team Up' da Carpin
- CARPIN presente no 8.º Encontro Nacional de Janelas e Fachadas Eficientes
- Kick-Off 2025

Carpin com preocupação ambiental
A Carpin utiliza no seu processo produtivo um robot de pintura cujo funcionamento recorre a rolos de papel. Após utilização, estes rolos eram considerados resíduos perigosos, de acordo com o LER 150202 - Absorventes, materiais filtrantes (incluindo filtros de óleo não anteriormente especificados), panos de limpeza e vestuário de proteção, contaminados por substâncias perigosas) - e portanto, encaminhados para operador licenciado.
No ano passado, a Carpin estabeleceu uma parceria com a Tecminho (entidade da Universidade do Minho) que, nos termos do art.º 3, ponto 2, da Portaria 209/2004, de 3 de março, procedeu à caracterização deste resíduo. Esta entidade concluiu que o resíduo pode ser considerado “não perigoso”, sendo então possível a sua classificação com o LER 150203 (Absorventes, materiais filtrantes, panos de limpeza e vestuário de proteção não abrangidos no LER 150202).
Neste sentido, a Carpin avançou para a 2ª fase do estudo que consistiu na realização de um ensaio de queima em caldeira laboratorial de uma amostra do resíduo. Este relatório recomenda que o resíduo tem forte potencial para poder ser valorizado energeticamente em caldeira de biomassa, de forma isolada ou diluído noutra biomassa. Neste momento, a empresa já possui autorização do Ministério do Ambiente para efetuar um ensaio experimental na caldeira e, caso o resultado seja positivo, submeter à sua aprovação para queima continuada.